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Autor: NoahLeitura:0
Dying Light: The Beast busca oferecer uma das experiências de mundo aberto mais imersivas disponíveis. Descubra a visão por trás deste projeto ambicioso do diretor da franquia, Tymon Smektala.
No universo dos jogos de mundo aberto, a vastidão não garante qualidade, e Tymon Smektala, diretor de Dying Light: The Beast, acredita que a escala é secundária à experiência. Em uma recente entrevista ao GamesRadar+, Smektala enfatizou que a nova aventura de zumbis com parkour da Techland não busca competir com títulos expansivos como Cyberpunk 2077 ou Grand Theft Auto em termos de tamanho do mapa. Em vez disso, foca em criar um dos mundos abertos mais envolventes e densamente preenchidos disponíveis.
“Mundos abertos prosperam na imersão, não apenas no tamanho,” disse Smektala ao GamesRadar+. Essa posição desafia a tendência de mapas sobrecarregados de ícones que dominam os jogos modernos. Refletindo sobre Dying Light 2 em uma entrevista separada ao GamesRadar+, ele reconheceu que a ambição de atrair um público AAA mais amplo pode ter diluído o charme bruto do Dying Light original.
“Podemos ter tropeçado em algumas áreas,” admitiu Smektala, destacando as fortes vendas de cinco milhões de cópias de Dying Light 2 em seu mês de estreia, fevereiro de 2022. No entanto, o feedback de fãs dedicados apontou uma mudança para maior acessibilidade que, por vezes, ofuscou os pontos fortes centrais da franquia.
Dying Light: The Beast busca corrigir isso. Os jogadores irão navegar pela extensão infectada de Castor Woods, um mapa cuidadosamente projetado repleto de interatividade. Embora não alcance os vastos 80 quilômetros quadrados do mundo de Elden Ring — o mapa de Dying Light 2 tinha menos de 10% disso —, a Techland prioriza profundidade em vez de extensão.
“Muitos jogos de mundo aberto têm centros ativos com espaços vazios entre eles,” explicou Smektala ao GamesRadar+. “Nosso objetivo é uma experiência Dying Light onde os jogadores estejam constantemente engajados, sempre interagindo com o ambiente e os controles.”
Essa abordagem molda o cenário de The Beast. O vídeo “Explore Castor Woods” de Behind the Beast apresenta uma paisagem urbana decadente, desde hotéis abandonados e ruas desmoronando até florestas de parques nacionais cobertas de vegetação. Cada canto está repleto de oportunidades de parkour e perigos à espreita, fiel ao legado de Dying Light.
Zumbis naturalmente intensificam as ameaças do mundo, mas Smektala enfatiza que a imersão impulsiona a densidade. “Você está sempre alerta, completamente no momento, absorvido pela experiência,” disse ele.
Com The Beast, Smektala visa equilibrar os pontos fortes de ambos os títulos anteriores. “Estamos buscando um polimento AAA enquanto preservamos a essência de Dying Light,” disse ele. “Se os jogadores sentirem a energia bruta do primeiro jogo ao lado de visuais impressionantes e jogabilidade refinada, consideraremos isso um sucesso.”
Com o lançamento em 22 de agosto se aproximando, resta ver como The Beast ressoará com os jogadores. O foco de Smektala sugere que a Techland está se concentrando no que realmente importa. Fique atualizado com as últimas novidades sobre Dying Light: The Beast em nosso artigo abaixo!